Arquivo da categoria: Hammond

Os Ícones do Hammond: Lotus Esprit Essex

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O Lotus Esprit Essex. Espere um pouco e pense nisso. Essex. Temos uma edição especial que celebra o lançamento da primeira versão turbinada do vistoso supercarro britânico chegando, e precisamos de um nome. Após rejeitarem, sei lá, “O Turboliser, “O Raio da Morte Turbo”, “King Dong” e “Grande Excalibur”, a Lotus escolheu “Essex”.

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Os Ícones do Hammond: Renault Clio Williams

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Uma vez, eu almocei com Estelle Skornik, a atriz francesa que interpretou Nicole nos lendários comerciais “Papa, Nicole” do Renault Clio. Bom, quando eu digo “eu almocei com”, eu quero dizer que eu estava num almoço, sentado ao lado dela e de cerca de um milhão de outros jornalistas do setor automotivo. Eu achei que me saí muito bem; não soltei nenhum peido durante toda a hora e meia que passamos juntos, não derrubei nada nela e não soltei um único palavrão. Ela não pareceu interessada em continuar nossa coversa depois do almoço, então eu a deixei ir. Ela não sabe o que perdeu.

Os Ícones do Hammond: Shelby Cobra

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Apenas 998 Cobras foram feitos, mas você terá dificuldades para achar alguém que não esteja familiar com suas curvas e saliências. Você só precisa vê-lo uma vez, numa fotografia, num filme ou ao vivo – algo muito improvável mas bem memorável se acontecer -, e ele estará cravado na sua memória para sempre, junto com o seu nome.

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Richard Hammond testa o Pagani Huayra

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O Hipercarro do Ano não revolucionará o transporte pessoal, o esporte a motor ou solucionar a crescente crise energética. Bem longe disso, na verdade. Dificilmente ele quebrará recordes de autonomia, poucas unidades serão feitas e, custando cerca de £800 mil (R$2.7 milhões) – mais que o triplo do preço de um Lamborghini Aventador – ele será comprado por uns poucos ricaços que curtirão as qualidades excelentes de uma máquina que a grande maioria de nós dificilmente terá a chance de ver uma em pessoa; como se fosse um unicórnio de metal. E aqui está ele: o Pagani Huayra, e talvez seja melhor pensarmos nele como um unicórnio.

Richard Hammond e seu velho VW Scirocco

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Não foi um acidente grave. nenhuma ambulância foi necessária e ninguém teve que aparecer e “ter o controle da situação”. Foi apenas uma batida embaraçosa. Mas levei um baita choque. Isso aconteceu há 16 anos e eu estava sonhando acordado, como sempre, só que desta vez eu tinha um motivo; minha vida inteira estava prestes a mudar e precisava mudar minha cabeça e lembrar de tudo que passei. Após sete anos como um apresentador de rádio, eu joguei a toalha e consegui um trabalho no mundo real. Bom, quase. Eu estava dirigindo da chuvosa Lancashire para virar um assessor de imprensa de uma montadora. Isto significava duas coisas: eu precisaria de um terno e poderia encontrar e puxar o saco de editores de programas de TV sobre carros, e quem sabe um dia entrar para o mundo da TV e virar o que sempre sonhei desde que assistia Top Gear quando criança.

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Os Ícones do Hammond: Citroen DS

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Não estaria mentindo se eu dissesse que sempre gostei do Citroen DS, mas a melhor parte é que o carro sempre gostou de mim, também. E de você e de qualquer outro sortudo o bastante que pôde andar em um e curtir a sensação de andar em uma macia nuvem de penas de ganso e de teias de aranha.

Richard Hammond e as motos

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Posso não estar tão surrado quanto meus dois colegas, mas ainda assim, é fato que estou me aproximando da meia-idade, se já não estiver acomodando-me no meu banco de praça favorito com um suspiro confortável e um saco de pão para os patos. Há sinais: tenho um ou dois fios de cabelo brancos; gosto de um sapato confortável; eu meço a passagem do tempo desde que fiz algumas coisas em décadas; considero assistir Downtown Abbey perto de uma experiência religiosa… e gosto de criar e usar um ditado até que esteja tão batido quanto eu.

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Richard Hammond e o Fisker Karma

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Não é sempre que sinto inveja do James May. Não invejo suas roupas, seu cabelo é ridículo e quem liga se ele é bom no jogo de dardos? Mas ele é. Ele joga muito bem. E ele tem uma Ferrari. E mais seguidores que eu no Twitter. E eu queria saber tocar piano. Certo, ÀS VEZES sinto inveja do James May, mas o que realmente acendeu as chamas verdes da inveja no meu ser, foi quando ele foi testar o Fisker Karma.

A trilha sonora de Richard Hammond

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Alguém que mora perto de mim dirige um Subaru Impreza. Eu não sei exatamente onde ele mora, e eu nunca o vi, mas ele enriquece minha vida com esse áspero, amavelmente ridículo e borbulhante boxer 4-cilindros.

Os Ícones do Hammond: Renaultsport Clio V6

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Não tem como evitar: eu quero apontar meu dedo indicador para o pequeno Clio V6 amarelo na minha frente, do mesmo jeito se estivesse bravo com um dragãozinho que acabou de tossir na cozinha e queimou todas as minhas panelas. É um carro tolinho e deveria saber disso. De fato, essa coisinha excitante, doida, exibida, bonitinha, louca e simplesmente encantadora, com seus 255 cavalos, ainda consegue atrair atenção hoje, uma década depois de ter sido apresentado e deixar-nos imaginando para que diabos ele realmente servia.

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