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Os Ícones do Hammond: Lotus Esprit Essex
O Lotus Esprit Essex. Espere um pouco e pense nisso. Essex. Temos uma edição especial que celebra o lançamento da primeira versão turbinada do vistoso supercarro britânico chegando, e precisamos de um nome. Após rejeitarem, sei lá, “O Turboliser, “O Raio da Morte Turbo”, “King Dong” e “Grande Excalibur”, a Lotus escolheu “Essex”.
Richard Hammond testa o Pagani Huayra
O Hipercarro do Ano não revolucionará o transporte pessoal, o esporte a motor ou solucionar a crescente crise energética. Bem longe disso, na verdade. Dificilmente ele quebrará recordes de autonomia, poucas unidades serão feitas e, custando cerca de £800 mil (R$2.7 milhões) – mais que o triplo do preço de um Lamborghini Aventador – ele será comprado por uns poucos ricaços que curtirão as qualidades excelentes de uma máquina que a grande maioria de nós dificilmente terá a chance de ver uma em pessoa; como se fosse um unicórnio de metal. E aqui está ele: o Pagani Huayra, e talvez seja melhor pensarmos nele como um unicórnio.
Richard Hammond e seu velho VW Scirocco
Não foi um acidente grave. nenhuma ambulância foi necessária e ninguém teve que aparecer e “ter o controle da situação”. Foi apenas uma batida embaraçosa. Mas levei um baita choque. Isso aconteceu há 16 anos e eu estava sonhando acordado, como sempre, só que desta vez eu tinha um motivo; minha vida inteira estava prestes a mudar e precisava mudar minha cabeça e lembrar de tudo que passei. Após sete anos como um apresentador de rádio, eu joguei a toalha e consegui um trabalho no mundo real. Bom, quase. Eu estava dirigindo da chuvosa Lancashire para virar um assessor de imprensa de uma montadora. Isto significava duas coisas: eu precisaria de um terno e poderia encontrar e puxar o saco de editores de programas de TV sobre carros, e quem sabe um dia entrar para o mundo da TV e virar o que sempre sonhei desde que assistia Top Gear quando criança.
Richard Hammond e as motos
Posso não estar tão surrado quanto meus dois colegas, mas ainda assim, é fato que estou me aproximando da meia-idade, se já não estiver acomodando-me no meu banco de praça favorito com um suspiro confortável e um saco de pão para os patos. Há sinais: tenho um ou dois fios de cabelo brancos; gosto de um sapato confortável; eu meço a passagem do tempo desde que fiz algumas coisas em décadas; considero assistir Downtown Abbey perto de uma experiência religiosa… e gosto de criar e usar um ditado até que esteja tão batido quanto eu.
Richard Hammond e o Fisker Karma
Não é sempre que sinto inveja do James May. Não invejo suas roupas, seu cabelo é ridículo e quem liga se ele é bom no jogo de dardos? Mas ele é. Ele joga muito bem. E ele tem uma Ferrari. E mais seguidores que eu no Twitter. E eu queria saber tocar piano. Certo, ÀS VEZES sinto inveja do James May, mas o que realmente acendeu as chamas verdes da inveja no meu ser, foi quando ele foi testar o Fisker Karma.
A trilha sonora de Richard Hammond
Alguém que mora perto de mim dirige um Subaru Impreza. Eu não sei exatamente onde ele mora, e eu nunca o vi, mas ele enriquece minha vida com esse áspero, amavelmente ridículo e borbulhante boxer 4-cilindros.