Arquivo da categoria: James May

We are back??

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Maybe…

Galera, estamos voltando, mas voltando aos poucos. Deixem-me explicar:
Desde a penúltima temporada, estamos com uma equipe muito reduzida, perdemos membros bem importantes com o passar do tempo e o nosso próprio tempo tem ficado um tanto curto graças aos percalços do cotidiano de cada um.
Portanto, iremos traduzir, mas sem prazos e da forma como pudermos.
Mas poxa, como podemos ajudar?

Simples… assim como eu fiz à uns 2 anos atrás quando vim procurando legendas e resolvi participar, convido você, que entende inglês, entende de gírias automobilísticas e é afim de traduzir a se juntar à nós, e fazer parte da equipe que traduz o seriado automotivo mais visto em todo o mundo para nosso querido português.
Basta que entrem em contato aí naquele menu “Contato”, e em seguida “Sabe traduzir?”.

Bem, é isso galera. Já estamos traduzindo o primeiro episódio da atual temporada, mas poderemos fazer mais e também mais rápido com sua ajuda!

 

 

James May e o serviço ao consumidor

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Semprei gostei de visitar minha concessionária Porsche local. Quem não gostaria, a não ser que essa pessoa fosse muito enfadonha?

Está cheia de belos carros artisticamente posicionados sobre concreto polido e carpete, tem um sofá, chá e café, uma cópia bem gasta da Top Gear Magazine e uma cópia incólume da Autocar.

Se você quer comprar um Porsche, eu a recomendo. As mulheres na recepção são bonitas, e os vendedores bem diretos. O que eu conheci era jovial e melhor do que eu em Matemática. De fato, ele tinha um tipo especial de calculadora da Porsche que deixava tudo a preços acessíveis. Por isso que acabei comprando um 911.

Mas eis um “no entanto”. Com a idade, veio minha falta de paciência com os serviços de atendimento ao consumidor.

James May e a privacidade

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No futuro, algo como privacidade pode não existir. A era digital cuidará disso.

No passado – o meu passado, na verdade – juntar e distribuir informação era um negócio trabalhoso e lento, tanto que, se não fosse algo particularmente engajante, nós geralmente não ligávamos.

Mas agora, o menor dos caprichos pode ser indultado rapidamente e sem esforço. Você pode investigar uma incomum e exótica tendência de pornografia ou, como eu fiz agora a pouco, algumas fotos de esboços de locomotivas diesel-elétricas britânicas dos anos 1950. Ou arranjos de flores ou drogas estimulantes; qualquer coisa. Tudo está lá fora, e a maioria das crianças de 6 anos pode achá-los para você.

James May testa o McLaren 12C Spider

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Nunca compreendi direito as inúmeras acusações de falta de viveza lançadas ao supercarro da McLaren, o MP4-12C. Eu acho que elas são fruto de convenções culturais.

Diz-se que o fenômeno do Supercarro – ou seja, o supercarro italiano – tem um preço; um preço que para aqueles de nós que entraram neste clube seleto aceitam como um ritual de aceitação. Nós até nos vangloriamos disso. Supercarros vêm com porta-malas ridículos, pontos cegos chocantes, falta de ritmo a baixas velocidades, listas de opcionais estúpidas, transmissões peculiares, contas de oficina assustadoras após pequenos incidentes rodoviários, comandos ilógicos, e por aí vai. O McLaren não oferece nada disso, e portanto ele deve ser “um pouco tedioso”.
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James May em busca da Efervescência

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Por muitos séculos, os seres humanos compreenderam que nós vivemos nas nossas mentes. Se você parar e contemplar sua própria existência, você terá consciência que este processo fútil está ocorrendo dentro de sua cabeça.

Mas por muito tempo, o cérebro praticamente desafiou diagnósticos físicos: é difícil de expô-lo – a Natureza cuidou disso – e é assustadoramente frágil quando revelado. Observar o interior do cérebro permaneceu como o procedimento mais invasivo imaginável. Vários métodos para fotografar o cérebro sem ter que abrí-lo foram inventados, mas o mais brilhante deles é a ressonância magnética.
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James May, o defensor das bicicletas

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O que irei dizer irritará pelo menos um dos meus colegas do Top Gear, mas lá vai. Eu quero defender a bicicleta.

James May e os relógios

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Outro dia, vi um relógio num jornal sendo vendido por £12,95. Era bem comum, para ser honesto, mas com um moderno mecanismo a quartzo japonês, sem dúvida ele seria excelente para ver a hora.

James May e os hodômetros

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Jeremy Clarkson, em seus momentos mais condescendentes, disse que se ele achar uma coisa que ele não gosta em um carro, então ele não poderia recomendá-lo.

Eu gostaria de dar a isto um ponto de vista mais moderno e positivo, e dizer que se um carro tem um atributo espetacular, é melhor você comprá-lo de imediato. Nem peça para ler a brochura. Compre um em azul.

James May e o Dacia/Renault Duster

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May vai ao Marrocos e passa um fim-de-semana poeirento com o novo crossover da Dacia. Ele fará a glândula efervescente do James tremer? Continue lendo para descobrir.

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James May e a nossa obsessão por velocidade

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Não ligo se o seu carro é muito rápido, na verdade ele é muito lento. É muito conveniente e bem versátil, e foi o que tornou-o popular, e dá-nos independência, algo que cobiçamos. Na verdade, ele inclusive é bastante eficiente, já que um galão de gasolina aditivada no meu Panda pode levar 4 pessoas por 80 km. Mas carros não são rápidos.